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entrevista

com o Eng. Carlos

Alberto Telles

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Matérias publicadas no Jornal Metrópolis

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COMUNICADO À IMPRENSA

Proposta aos governantes e para população

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Engenheiro Carlos Alberto Telles, criador do sistema - Sintex, é conhecedor profundo do problema e o vetor da solução. Formado em 1977, não parou mais de atuar no segmento de controle de poluição ambiental, projetou e implantou nos segmentos de siderurgia, mineração, cimento e petroquímico diversos sistemas de controle de poluição, orgulha-se em dizer que contribui há 40 anos com o meio ambiente e quer mais para o futuro do planeta.

   Mais do que nunca, está na hora de mudarmos o quadro ambiental do lixo que se torna cada vez mais agravante, por todo mundo. Podemos começar agora para que os governantes administrem melhor as cidades, para alcançar a plena cidadania em todas as frentes. O que precisamos é de uma nova e moderna gestão do lixo na administração pública.

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    Nos últimos 43 anos, desenvolveu soluções de proteção ambiental ar e solo sempre combinando pesquisa com inovação, e cada vez mais contribuindo com o meio ambiente para uma avançada eliminação poluição do ar e de resíduos hospitalares, industrias e urbano com tecnologia de tratamento térmico de resíduos.

 

    A crescente geração dos resíduos sólidos urbanos já é considerada um dos maiores problemas ambientais e urbanos do mundo, são mais de 7 bilhões de seres humanos produzindo anualmente 1,4 bilhão de toneladas de resíduos sólidos urbanos. Estima-se que 1,6 bilhão de toneladas de gases (metano e dióxido de carbono) são gerados por processos inadequados de tratamento do lixo, o que representa 5% das emissões totais no mundo inteiro, contribuindo significativamente para agravar o efeito estufa. Outro problema que também vem se agravando no mundo são os problemas de saúde para quem vive até 5 Km no entorno das usinas térmicas. De um lado a população em protestos e pressão política sobre os governos, do outro lado os governos que sempre negligenciaram o plano nacional de resíduos sólidos, e sempre mostraram que não tem nenhum compromisso com o meio ambiente ao invés de introduzir soluções sociais e ambientais saudáveis.

 

   Sabemos que o metano (CH4) é muito mais potente do que o dióxido de carbono (CO2), como agente responsável pelo efeito estufa além de reter 28 vezes mais calor e assim acelerar as mudanças climáticas é também 10 vezes mais danoso que o dióxido de carbono.

 

    Os aterros sanitários são fontes geradoras de gases do efeito estufa e encontramos metano e dióxido de carbono, além de amônia (NH3), hidrogênio (H2) onde as principais entradas são os resíduos e a agua as principais saídas são os gases e o chorume. “ISSO É BIOGAS”. Podemos considerar o aterro um reator biológico.

 

    Somos favoráveis ao aproveitamento energético do Biogás dos aterros sanitários e totalmente favorável à destruição térmica por incineração com tecnologia apropriada para assegurar o correto controle de poluição ambiental, para o lixo hospitalar, que é a única solução, para eliminarmos esse lixo potencialmente perigoso e que não para de crescer e 60 % vão parar em lixões.

 

   Devemos introduzir soluções “sociais e ambientais saudáveis” sermos amigos do meio ambiente e não sermos amigos de soluções rentáveis dos grandes grupos empresarias que investem em política financiada por esses grandes grupos empresarias, à revelia do debate público que busca soluções rentáveis e amigas do meio ambiente.

 

     Precisamos disciplinar e não negligenciar o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (2010), o marco legal para gerenciar os resíduos sólidos, 10 anos se passaram e nenhum governo federal, estadual ou municipal se comprometeu com a nova política, na gestão e manejo de resíduos sólidos, priorizar o fechamento de lixões pela via de coleta seletiva e não autorizem a destruição de matérias passiveis de reciclagem e compostagem e implementem acordos mais vigoroso de logística reversa.

 

    A sociedade, os governos do Brasil, devem exigir dos setores produtivos o cumprimento do Plano de Produção e Consumo Sustentável, promover mudanças profundas no padrão de produção dos bens de consumo, por exemplo: redução da geração de resíduos, garantia da durabilidade dos produtos e sua reciclagem, substituição das embalagens descartáveis por retornáveis, uso de materiais recicláveis, banimento dos plásticos descartáveis, uso de matérias não tóxicos. Ampliar os programas de educação e conscientização ambiental, orientando a população para a separação dos resíduos sólidos.

 

    O crescimento da reciclagem está diretamente ligado ao crescimento da coleta seletiva, e o que vem acontecendo é a criação de portarias que afronta ao trabalho dos catadores e ao reconhecimento do seu trabalho como modalidade de trabalho mais barato, socialmente e ambientalmente reconhecidas. Em 2017 o pais possuía em torno de 1 milhão de catadores, número esse que aumentou e poderá aumentar ainda mais com o novo crescimento do desemprego.

 

     Finalizando, propomos aos governantes que dessa vez reconheçam e apoiem a modalidade do trabalho da reciclagem que é mais barato, socialmente e ambientalmente necessário para conquistarem votos da população ao invés de apoiar grandes grupos empresarias. O mundo foi infectado, a pandemia mostrou os acertos, os erros e as fragilidades, isso deve alterar de forma completa a percepção da população e levará a uma nova certeza: “o voto e a única fonte significativa nas próximas eleições” e não é futuro para a população continuar dependendo de políticos amigos de grandes grupos empresarias e a cada quatro anos buscar o voto da população.

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com o Eng. Carlos

Alberto Telles

COMUNICADO À IMPRENSA

O que o meio ambiente quer da gente é coragem

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Engenheiro Carlos Alberto Telles, criador do sistema - Sintex

    Sintex-Greentextil, sistema inovador sustentável para a gestão dos serviços a saúde, lançou no dia mundial da água (22/03/2019), porque esta data foi criada com o objetivo de alerta a população internacional sobre a importância da preservação da agua para a sobrevivência de todos os ecossistemas do planeta.

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   O sistema inicia-se com a nova tecnologia desde a fabricação do não tecido Greentextil ecologicamente correto e está alinhado perfeitamente com as exigências da legislação e do segmento hospitalar.

O fenômeno da inovação disruptiva com os novos padrões a serem estabelecidos com a vinda do sistema – Sintex, transformará o mercado de lavanderia hospitalar pela simplicidade irá eliminar o risco biológico e a infecção hospitalar e diminuir custos.

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    A disruptura do sistema Sintex-greentextil é acabar por interromper a atual gestão no processamento de roupas não só do segmento de hospitais como também dos segmentos frigoríficos, alimentícios e farmacêuticos, causando a restauração súbita do mercado de lavanderia que hoje consomem muita agua, energia e exige elevado controle de infecções. Lavar roupa hospitalar é atividade altamente insalubre ao homem e ao meio ambiente.

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    A preocupação unicamente dos grandes grupos estrangeiros de lavanderia hospitalar hoje no Brasil é o lucro, eliminam 30 milhões de litros de agua contaminada por dia, menos de 50% dessa agua é tratada. Os resíduos da lavanderia hospitalar causam danos ambientais marcantes com efeitos irreversíveis e provocando a geração incontrolada da poluição da agua reduzindo os insumos produtivos naturais dentre outros impactos socioeconômicos e geoambientais. A lavagem de roupa hospitalar somente a contagem de microorganismos para níveis aceitáveis, não totalmente livre de patogênicos, essas quantidades aceitáveis são o suficiente para transmitirem doenças.

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2011 - Associação Nacional de Biosegurança (ANBIO) fez uma revelação alarmante em média 80% dos hospitais brasileiros não fazem o controle adequado para evitar infecções hospitalares e 100 mil pessoas morrem por ano por conta desse tipo de contaminação em roupas hospitalares.

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    O sistema Sintex é a evolução da lavanderia hospitalar e provocará uma ruptura no segmento. É uma invenção de novidade absoluta, é ainda será conhecida e explorada a nível mundial.

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   Hoje lavanderia hospitalar é a vilã do meio ambiente “inimiga do meio ambiente” em virtude do alto consumo de agua e o processo atual está provocando degradação e esgotamento de bens ambientais.

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    A criação do sistema Sintex é a maior inovação mundial do século e oferece aprimoramento do uso do enxoval hospitalar e vem poupar recursos ambientais não renováveis.

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  Os administradores dos hospitais vão poder agora fixar metas proativas resultante desse sistema, eliminando impactos ambientais ao homem e ao meio ambiente.

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   O sistema é o ”O fim da lavanderia hospitalar” – A sustentabilidade ambiental já pode contar com o sistema – Sintex-Greentextil.

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